"Verbalizar é agir, adjetivar é colorir" (myself)
Primeiro aprendi, depois conheci, e daí, inevitavelmente veio o desejo de ser livre, não apenas para o que der e vier, mas para escolher.
A liberdade de escolha tange à perfeição.
É mais que um estado lúdico da vida. Não são escolhas simplesmente por haverem necessidades ou opções, são feitas baseadas em conhecimentos de causas e projeções.
O estado de consciencia plena. É como se conhecesse o passado, e hoje visse o jogo de uma terceira perspectiva, como alguém que observa um jogo, e tem a visão privilegiada de todos as situações, posições e angulos. Mas vendo, dessa vez, não o passado, mas o presente!
O futuro, não quero ter essa consciencia dele, sei que ele é reservado às improbabilidades e aos Cisnes Negros. Portanto, chega o momento em que minhas escolhas deixam de importar e entram as alheias.
Não basta ser livre sozinho, o mundo tem que fluir, lindo, livre, leve e solto.
Já escolhi que prefiro viver os meus erros que os erros alheios, e agora me conscientizo que todos tem esse direito.
Cada um escolhe seus erros e acertos.
E a vida segue gostosa assim... com possibilidades, turbulencias e alegrias, em um turbilhão de surpresas. Sim, porque mesmo as coisas mais premeditadas surpreendem...
E como vivemos em um mundo de pessoas livres, de bilhões de possibilidades e escolhas, vivemos num Caos - Surpreendente!
Ir além da descoberta é permitir.