sexta-feira, 28 de agosto de 2009

de repente, a vida vira festa!


Tudo é tão caótico, que é melhor não explicar. Entender o que não tem explicação é inviavel. Me inspiro para levar a vida com Osho e Sêneca, entre virtudes, equilibrio, caminho do meio, desapego, a irrelevancia das mesquinharias e a supremacia do bem. As coisas inexplicaveis que devem ser vividas. Admito a força que Crowley nos leva a retirar do interior e também a organização estimulada por Covey. Muitas vezes os autores trafegam pelo obvio, o que esta estampado frente aos olhos, e simplesmente precisamos aplicar.
Fui aplicando essas coisas simples à vida, traçando metas tangiveis e beneficas. A essencia humana tem alegria e felicidade, dessa forma, coisas que nos deixam pra baixo devem ser ignoradas, simplificadas e reduzidas a nada. Ou quem sabe, resolvidas rapidamente, o que não pode ser resolvido, deve ser esquecido – simples assim.
Dessa forma, damos e abrimos espaço ao novo, ao experimento, a alegria.
Coisas que nem sempre são novidades, mas que precisam de espaço para fluir, crescer e contagiar.
Alegria contagia. E é uma delicia quando nossa felicidade interior encontra outra felicidade, esse encontro gera um ambiente Alegre – e a vida vira festa!
São festas de encontros, reencontros e despedidas (sim, as vezes alguns vão embora antes do fim).
Festas de descobertas e de novos conhecimentos.
Festas experimentais.
É como ter a vida embalada por uma deliciosa batida eletronica, num ritmo psicodelico que faz tudo parecer um sonho.E como sempre, são coisas simples e disponiveis que deixam a vida assim. Uma festa continuum-suave.

Como num jogo de palavras, podemos visualizar uma vida com paz, desapego, amor, liberdade, felicidade, amor, alegria, parceria, complexidade e simplicidade, extremos e meio, cinestesia, evolução, revolução, razão e emoção, sonhar acordado... nada a preocupar e tudo para viver.
Porque a vida tornou uma deliciosa festa!
e...
AMO MUITO TUDO ISSO!