quinta-feira, 15 de abril de 2010


Somos micro empresas.
Tentamos levar a vida como um líder que conduz uma empresa – planejamentos de compras, gastos, missões, metas, marketing pessoal, networking, as tecnologias que usaremos e as que dispensaremos, informações recebidas e descartadas etc. Cada item citado entre as vírgulas mereceria um livro, alias, estes livros já até existem e estão por aí.
Os focos e as metas que estipulamos às vezes se vêem perdidos no turbilhão do dia a dia e aquilo que poderia ter sido a grande sacada em janeiro, acaba se tornando o dispensável do meio do ano.
A parte boa é que mesmo deixando planos certos para trás, podemos alavancar novas idéias e partir para o topo. Insights, novas luzes, outros pontos de vista. O importante é não estagnar em caminhos errados.
Bussolas e mapas são importantes, mas o que muitas vezes nos guia é instinto. Esse mix de bussolas, mapas, guias, instinto, foco e mente aberta aos novos insights tem que estar alinhado com a meta pessoal.
Seja o que for que tenha sido estipulado como meta pessoal – paz, amor, família, sucesso, poder... Tenha em mente o foco e a flexibilidade para as mudanças.
Permita-se sonhar.
Mas permita-se também sentir o prazer da execução. Permita-se o ‘celebrar’.
Celebre não apenas a conquista final, mas os passos que levam ao objetivo.
Permita-se comemorar, errar, mudar, reajustar – a vida flui suave no turbilhão quando sabemos aproveitar os ventos que incidem sobre nós.

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